segunda-feira, 9 de maio de 2011

Entrevista com a professora Rosângela Leite Farnesi


Entrevista feita pelas alunas Jéssica dos Santos e Thais dos Santos (Turma 1001)

Fala Jayme! – Professora, o que te estimula a fazer tantos passeios bacanas com os alunos do colégio?
Profª Rosângela - Criar oportunidades aos alunos de conhecerem vários lugares, proporcionando-lhes conhecimento, cultura e mostrando que é possivel conquistar novos horizontes.

FJ! - Há quanto tempo você trabalha como professora no CE Jayme Camargo?
Profª Rosângela - Trabalho aqui há 12 anos.

FJ! – O que a faz permanecer todos esses anos aqui?
Profª Rosângela – Considero um bom colégio que está sempre procurando melhorar em vários aspectos. Com uma excelente equipe de profissionais que trabalham com ética e comprometimento. Bons alunos que, em sua maioria, tratam os professores com respeito e carinho.

FJ! – O que a motivou a ser professora de matemática?
Profª Rosângela – Sempre gostei de cálculos, só tirava notas altas em matemática. No Ensino Médio, fui incentivada por um professor a fazer o curso de matemática por ter facilidade nos cálculos. E acertei na escolha da profissão pois adoro o que faço.

FJ! – Qual foi o fato mais marcante durante esses anos no CE Jayme Camargo?
Profª Rosângela – A “Feira de Matemática” realizada em junho de 2008, com eu e os professores Deise e Ricardo como responsáveis. Foi um projeto digno de orgulho, envolvendo todos os alunos e turnos. Tivemos a visita da cordenadora do Curso de Matemática do UBM da época, que ficou encantada com a organização, o empenho dos alunos, com os trabalhos maravilhosos e o envolvimento de todos.

FJ! – Quais são seus planos assim que você aposentar?
Profª Rosângela – Além de curtir mais a minha família, pretendo viajar e conhecer vários lugares.

A professora termina a entrevista com uma bela mensagem:
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. (...) Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos e não simplesmente como é ou pode ser, que nos faz professores ou doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver”. (Amyr Klink)

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